Quantas vezes como um gato, tenho observado as pequenas coisas
que se movem ao meu redor...
dentro de mim, fora de mim, partindo de mim, seguindo para mim.
Eu as compreendo, mas muitos ainda não estão aptos a compreender-me.
É mais como a voz dos meus pensamentos. Minhas inconformidades, meus sonhos, desamores, alegrias e tristezas. São aqueles momentos de solidão no escuro do quarto, quando tudo o que você quer é que o mundo fosse um lugar diferente do que é, que as pessoas pensassem e agissem no coletivo e não no singular, que a prioridade fosse DAR e não RECEBER, que a lágrima fosse de alegria e não de dor. Pare o Mundo Que Eu Quero Descer é mais um grito, o meu grito de dor no silêncio escuro do meu quarto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário