As vezes não estimamos ou não valorizamos verdadeiramente as pessoas que estão próximas a nós e acabamos por negligenciá-las ou menosprezá-las de alguma forma. Ou mesmo se sentimos verdadeira afeição, nem sempre o demonstramos e, um dia, essa ou mesmo essas pessoas se distanciam de nós, por algum motivo, e ficamos com aquele sentimento de vazio, de saudade e arrependimento, porque não aproveitamos o tempo em que as tínhamos próximas para dizer o que sentíamos, não tivemos a iniciativa ou mesmo coragem de demonstrar, expressar-nos. Se não dermos valor à quem está próximo de nós, a saudade não será motivo suficiente para fazê-las voltar e talvez um elo se parta.
Pessoas são movidas a sentimentos e possuem em suas vidas infinitas estradas com infinitos destinos, e nem sempre essas estradas possuem uma mão de duas vias. Então, antes de deixar que a saudade seja a sinfonia de sua vida, olhe à sua volta e para as pessoas que compartilham sua vida e lhes dê o devido valor hoje, para que amanhã você não tenha que lamentar a perda.
É mais como a voz dos meus pensamentos. Minhas inconformidades, meus sonhos, desamores, alegrias e tristezas. São aqueles momentos de solidão no escuro do quarto, quando tudo o que você quer é que o mundo fosse um lugar diferente do que é, que as pessoas pensassem e agissem no coletivo e não no singular, que a prioridade fosse DAR e não RECEBER, que a lágrima fosse de alegria e não de dor. Pare o Mundo Que Eu Quero Descer é mais um grito, o meu grito de dor no silêncio escuro do meu quarto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário