Asas dóceis de borboleta a roçar a pele de alvo dorso.
Brisa fresca em noite de verão entoando cânticos harmônicos.
Lábios trêmulos, ressequidos do desejo de beber da fonte.
Olhos perdidos no devaneio do amor guerriado e conquistado.
É mais como a voz dos meus pensamentos. Minhas inconformidades, meus sonhos, desamores, alegrias e tristezas. São aqueles momentos de solidão no escuro do quarto, quando tudo o que você quer é que o mundo fosse um lugar diferente do que é, que as pessoas pensassem e agissem no coletivo e não no singular, que a prioridade fosse DAR e não RECEBER, que a lágrima fosse de alegria e não de dor. Pare o Mundo Que Eu Quero Descer é mais um grito, o meu grito de dor no silêncio escuro do meu quarto...
estive ausente, mas retornei amada, para os braços que tanto enloquece-me.
ResponderExcluirtbm gosto qdo escreves textos curtos e objetivos no que desejas dizer, mas os textos que dissimulam e floreiam seus desejos são os mais interessantes.
neste, devo admitir e me conter em dividir o pão que me alimenta.