sábado, 29 de outubro de 2011

Veludo Negro

Asas dóceis de borboleta a roçar a pele de alvo dorso.
Brisa fresca em noite de verão entoando cânticos harmônicos.
Lábios trêmulos, ressequidos do desejo de beber da fonte.
Olhos perdidos no devaneio do amor guerriado e conquistado.

Um comentário:

  1. estive ausente, mas retornei amada, para os braços que tanto enloquece-me.
    tbm gosto qdo escreves textos curtos e objetivos no que desejas dizer, mas os textos que dissimulam e floreiam seus desejos são os mais interessantes.
    neste, devo admitir e me conter em dividir o pão que me alimenta.

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