Os sentimentos que povoam o mundo humano são realmente surpreendentes. O mesmo sentimento pode ter reações diferentes para cada pessoa, a intensidade pode ser variada, e o jeito que eu amo pode ser diferente do jeito que meu amigo ama. Posso também amar 1, 2, 3 pessoas diferentes da mesma forma e ao mesmo tempo de forma diferente. Posso odiar alguém conhecido ou estranho, com tanta intensidade que poderia me ser difícil permanecer na sua presença sem retaliações e essa mesma pessoa que odeio, pode ser amada e adorada por alguém familiar a mim.
Por que sentimos mais simpatia por uma pessoa do que por outra? Por que algumas vezes somos críticos, intolerantes, curiosos, arredios com as pessoas familiares do círculo de amizade de alguém que amamos muito? Por que sentimos ciúmes de amigos, namorados, mãe, irmãos...
Inúmeros são os sentimentos que podemos vivenciar e não conseguimos muitas vezes ter a devida compreensão de porque estamos sentindo determinada emoção.
Há também os sentimentos que mantemos escondidos a 7 chaves. Há sentimentos que não ousamos demonstrar porque são perigosos quando manifestados.
Temos tanto ainda a aprender sobre os sentimentos, mas acima de tudo sobre nós mesmos. Compreenderemos melhor os sentimentos quando conseguirmos nos conhecer verdadeiramente.
É mais como a voz dos meus pensamentos. Minhas inconformidades, meus sonhos, desamores, alegrias e tristezas. São aqueles momentos de solidão no escuro do quarto, quando tudo o que você quer é que o mundo fosse um lugar diferente do que é, que as pessoas pensassem e agissem no coletivo e não no singular, que a prioridade fosse DAR e não RECEBER, que a lágrima fosse de alegria e não de dor. Pare o Mundo Que Eu Quero Descer é mais um grito, o meu grito de dor no silêncio escuro do meu quarto...
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