Isso é bem comum em mim, eu não sou nada comum. Não sei de onde vem essa minha predileção pelas coisas "diferentes", pelas formas diferentes, pelo agir e querer diferente. Pelas criaturas diferentes.
Eu sei que algumas pessoas não compreendem às vezes minha forma de pensar sobre determinadas coisas, nem eu mesma posso garantir uma compreensão sobre minhas bizarrices.
Os sonhos que às vezes tenho são muito estranhos e frequentes, o que me faz pensar coisas não convencionais sobre mim mesma, mas que eu não posso expor por completo para os outros.
Vivemos num mundo tão cheio de mistérios e estamos sempre tão ocupados com nosso próprio umbigo que nem lembramos que o universo da criação é vasto. Que bem perto de nós pode haver uma chave para outras realidades que não a que estamos comumente acostumados.
É mais como a voz dos meus pensamentos. Minhas inconformidades, meus sonhos, desamores, alegrias e tristezas. São aqueles momentos de solidão no escuro do quarto, quando tudo o que você quer é que o mundo fosse um lugar diferente do que é, que as pessoas pensassem e agissem no coletivo e não no singular, que a prioridade fosse DAR e não RECEBER, que a lágrima fosse de alegria e não de dor. Pare o Mundo Que Eu Quero Descer é mais um grito, o meu grito de dor no silêncio escuro do meu quarto...
Olá, tempinho sem passar por aqui. É amiga, voce é meio estranha as vezes, mas nada que possa fazer voce ser internada em um manicônio, acho, mas melhor não arriscar, não é? Não quero ter que visitar você em um hospício.rsrsrsrsrsrs, brincadeira. É, voce é mesmo estranha, mas admirtável e eu gosto desse seu jeito doido, despachado, versátil, maluco, misterioso, bizzaro.
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