A vida sempre nos dá escolhas a serem feitas e muitas vezes nos sentimos acuados sem ter idéia de qual escolha fazer.
Podemos curtir ser quem somos, do jeito que somos, ou viver infelizes por não sermos quem gostaríamos. Podemos assumir nossa individualidade ou reprimir nossos talentos e fantasias, tentando sermos o que os outros gostariam que fossemos.
Podemos produzir e irmos nos divertir, brincar, cantar e dançar, ou dizermos em tom amargo que já passamos da idade ou que essas cisas são fúteis, sérias e bem situadas como nós...
Podemos deixar que o medo de perder paralise nossos planos, ou partirmos para a ação com o pouco que temos e muita vontade de ganhar. Podemos aprender o que ainda não sabemos, ou fingir que já sabemos tudo e não precisamos aprender nada mais.
Podemos ser felizes com a vida como ela é, ou passar todo o nosso tempo nos lamentando pelo que ela não é.
Pois é... a escolha é nossa.
E o importante, é que nós sempre temos escolha.
Então, pondere bastante ao se decidir, pois é você quem vai carregar - sozinho e sempre - o peso das escolhas que fizer.
É mais como a voz dos meus pensamentos. Minhas inconformidades, meus sonhos, desamores, alegrias e tristezas. São aqueles momentos de solidão no escuro do quarto, quando tudo o que você quer é que o mundo fosse um lugar diferente do que é, que as pessoas pensassem e agissem no coletivo e não no singular, que a prioridade fosse DAR e não RECEBER, que a lágrima fosse de alegria e não de dor. Pare o Mundo Que Eu Quero Descer é mais um grito, o meu grito de dor no silêncio escuro do meu quarto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário